Festival de Cannes 2025

 

Sinopse
Ela o amava mais do que tudo, ele a amava mais do que todas as outras. Simone Signoret e Yves Montand foram o casal mais famoso de seu tempo. Assombrada pelo caso de seu marido com Marilyn Monroe e ferida por todos os que vieram depois, Signoret sempre recusou o papel de vítima.

 

Diane Kurys
Diane Kurys começou sua carreira como atriz, encadeando papéis no teatro. Em 1977, ela se lançou na direção com Diabolo Menthe, um relato quase autobiográfico sobre a adolescência, do qual também assina o roteiro. O filme fez grande sucesso de público e recebeu o Prêmio Louis Delluc. Ainda em um registro semi-autobiográfico, Diane Kurys se interessa pelos jovens adultos da geração de 68 em Cocktail Molotov, conta a amizade particular entre duas mulheres nos anos cinquenta em Coup de foudre, e dirige uma família se despedaçando durante as férias em La Baule-les-Pins. Diane Kurys realizou então vários filmes sobre casais com relações tumultuadas e trágicas: Depois do Amor (1992), A la folie (1994) e Os Filhos do Século (1999), com Juliette Binoche e Benoît Magimel. Ela voltou à comédia com Je reste !, em 2003, encenando um trio amoroso composto por Sophie Marceau, Charles Berling e Vincent Perez, e o filme coral Aniversário – O Acerto de Contas. (2005). Ela retorna em 2007 com Sagan, um telefilme sobre a vida da romancista Françoise Sagan, que é lançado nos cinemas alguns meses antes de sua exibição na televisão.

 

Críticas
Brilhantemente interpretada e encenada, esta crônica da dupla mítica evita o clichê do melodrama e nos fala sobre o amor de uma maneira diferente. Closer

Este olhar comovente sobre o amor e o tempo marca o retorno inspirado da cineasta. Les Echos